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14 de Março de 1813

  • Foto do escritor: Morgana Oss Argenta
    Morgana Oss Argenta
  • 23 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

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THE LONDON GAZETTE - EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA

A CAPITAL QUEIMA A MANDO DE NAPOLEÃO?

Na noite de Sábado, rebeldes invadiram o palácio da rainha aonde aconteciam as festividades finais de saldo para comemorar uma nova aliança entre os países europeus em busca de paz.


O representante do império de napoleão na capital nega qualquer envolvimento com o assunto. Acredita-se que os mandantes do ataque sejam pessoas da aristocracia inglesa ligadas as causas napoleônicas e por isso uma grande parte das casas sofreram investigações - servos serão igualmente trazidos a depor.


Com uma falha na segurança deste tamanho, o General Joseph Gallach foi chamado para assumir o comando das forças da rainha por tempo indeterminado. Conhecido por seus feitos na Escócia, não haveria motivos para duvidar de sua competência. É possível que ele chegue no próximo navio rumo a Londres devido a emergência e o medo de que um próximo ataque planejado tenha como alvo a rainha. As forças da marinha também receberam novos comandantes, e os postos de comando serão invariavelmente trocados. Alguns traidores já investigados pela inteligencia, serão enviados ao exilio.


Apesar da pressão da Câmara dos comuns, voto vencido pela câmara dos Lordes. A Inglaterra se junta a sexta coligação contra napoleão e continuara seus esforços de guerra contra a besta que avança impiedosamente por todo o continente.



Notificação da Camara dos Comuns à London Gazette;

Amada Inglaterra.


Venho por meio desta proclamação, declarar o meu mais sincero repudio, entre as tolices propagadas pelos inimigos da coroa e aqueles que desejam desestabilizar a nossa nobre nação. Napoleão é um perigo, e a guerra está a ser vencida por homens corajosos no front, é nosso dever como população mantermos a força e a união em momentos que parecem tão intensamente obscuros. Os tempos já não são mais ou mesmos, mas isso não quer dizer que devemos negar a mão a todos aqueles que já nos ajudaram.


Nossa nação se pautou sempre em princípios de igualdade e fraternidade a qual a revolução da França apenas vislumbrou levemente. O caos instaurado naquela sociedade não se podem refletir em nossos corações e sociedade que a muito tempo já provou-se infinitamente superior. Por isso, resistam a ideia de tomar a liberdade de cometer justiça com as próprias mãos; seja quem quer que achem que está por trás de ataques tão covardes.


Os responsáveis pela tragedia anunciada no baile real já encontram-se com o abraço da morte, e todos aqueles conspiradores que ainda estão entre nós iram fatalmente encontrar-se com a justiça dos homens antes de serem acometidos pela infalível justiça divina.


Que Deus tenha piedade de nossas almas.


Representante da câmara dos comuns, e

humilde e incansável servo,

Gilbert Lafayette.

Vida longa e prospera ao Rei.



 
 
 

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